Como devemos tratar os animais?

Aqui está uma lição para todos os que têm poder de raciocínio: o tratamento cruel dispensado mesmo aos animais irracionais é ofensivo a DEUS. Aqueles que professam amar a DEUS nem sempre consideram que o abuso aos animais, ou sofrimento a eles imposto por negligenciá-los, seja pecado. Os frutos da divina graça serão revelados pelos homens, tanto pela maneira com que tratam os animais como pelo serviço prestado na casa de DEUS. Aqueles que se permitem ser impacientes ou irados com seus animais não são cristãos. Uma pessoa que é rude, severa e soberba em relação aos animais inferiores, sendo eles a parta mais fraca, é covarde e tirana. E manifestará, quando houver oportunidade, o mesmo espírito cruel e arrogante para com o cônjuge e filhos.

O mesmo Deus que criou o ser humano também criou os animais. Esses foram feitos para oferecer conforto, felicidade bem como servir ao homem, sendo por ele controlados. Porém, por causa da sua superioridade, o homem não deveria causar sofrimento a eles, impondo-lhes dura punição e trabalho forçado. Todavia, alguns são tão insensíveis e indiferentes para com seus fiéis animais como se eles não tivessem carne e nervo susceptíveis a tremer de dor.

Muitos não pensam que tal crueldade possa ser conhecida, porque os pobres animais não podem revelá-la. Contudo, pudessem os olhos dessas pessoas ser abertos, como foram os olhos de Balaão, e veriam um anjo de Deus mostrando-se como testemunha para testificar contra elas nas cotes celestiais. Um relatório é levado ao Céu e chegará o dia em que será pronunciado um juízo contra seres humanos que se fazem demônios no trato dispensado às criaturas de Deus. (Ellen G. White, Signs of the Times, 25 de novembro de 1880)

A pessoa em cujo coração Cristo habita não tratará desrespeitosamente as criaturas inferiores, porque elas também são criaturas de Deus. Quem possui no coração a branda e suavizante influência da graça de Deus, não agredirá, não ferirá nem espancará impiedosamente os animais. Sempre terá em mente que os anjos de Deus estão notando os atos e palavras ríspidos, e ações destemperadas. O Céu jamais será habitado por pessoas com esse tipo de caráter. (Ellen G. White, Manuscript Releases, v. 21, p. 331)

O Senhor Jesus tem dado especiais diretrizes com respeito à execução de atos de misericórdia para com seres humanos e animais irracionais. Embora a lei de Deus requeira supremo amor a Deus e amor imparcial para com nosso semelhante, seus requerimentos de longo alcance também envolvem as criaturas inferiores que não podem expressar em palavras sua vontade nem seus sofrimentos. “Se você vir o jumento de alguém que o odeia caído sob o peso de sua carga, não o abandone, procure ajudá-lo.” [Êxodo 23:5] Aquele que ama a Deus não apenas amará também o semelhante, mas considerará com terna compaixão as criaturas que Deus fez. Quando o Espírito de Deus está no ser humano, este será levado a libertar do sofrimento, em vez de causá-lo. (Ellen G. White, Review and Herald, 1 de janeiro de 1895)

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Fonte: Comentário de Ellen G. White sobre a Lição da Escola Sabatina dos Adultos, 2013

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